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Aquela dos amigos que compraram uma caixa de bolas de tênis

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Revista Tennis Box - Aquela dos amigos que compraram uma caixa de bolas de tênis

Era uma vez um grupo de amigos tenistas que sempre jogavam juntos. Cada um tinha sua particularidade – especialmente quando o assunto era bolinha de tênis. Todos eram exigentes.

Um dia, alguém lançou a ideia: “Por que não compramos uma caixa de bolas juntos? Mais prático e a gente economiza!” A sugestão parecia inocente, mas decidir qual bolinha comprar virou uma cúpula do G7. “Eu só jogo com aquelas que têm o quique perfeito”, dizia o Pedro. “Ah, mas as minhas preferidas têm uma durabilidade melhor”, argumentava a Carla. Já o Eduardo só queria saber de uma coisa: “Aquelas que eu gosto não perdem pressão rápido.”

Três horas e muitos argumentos depois, a decisão foi tomada: uma marca que ninguém amava, mas que, no mínimo, ninguém odiava tanto assim. E todos pensaram: “Beleza, resolvemos o pior!” Só que não…

Aí começou o segundo ato da novela: Quem faz o PIX pro fornecedor? Ninguém responde no grupo de WhatsApp até que Pedro resolve assumir já sabendo que a responsabilidade de organizar tudo cairia nas suas mãos.

E então, a questão da logística: as bolas foram direto para a casa do próprio Pedro, que, claro, morava na outra ponta da cidade. “Gente, é só passar aqui e pegar!”, ele dizia no grupo. Como se fosse super conveniente dar uma voltinha de 40 minutos pra pegar alguns tubos de bolinhas.

Mas o melhor (ou pior) estava ainda por vir: a procedência duvidosa. “Cês têm certeza de que essas bolinhas são originais?”, alguém perguntou. Surgiram rumores de que o vendedor tinha um contato “especial” e que as bolas poderiam ser falsificadas. “As bolinhas não vieram com nota fiscal”, disse Pedro. “Será que a gente comprou falsificada?” As bolas pareciam boas, mas o preço baixo da caixa e a falta da nota deixaram uma pulga atrás da orelha. “Vai ver a gente acabou de bancar um contrabando de bolinhas!”, comentou a Carla.

No final, todo mundo ficou com suas bolinhas meio desconfiado e sem querer admitir que o negócio da “compra da caixa de bolas” tinha dado mais trabalho que economizado.

Moral da história? Ideias “inocentes” podem ter desfechos inconvenientes.

Ou então, você pode fazer a sua assinatura de bolas de tênis e não ter que passar mais por isso. Escolha seu plano e assine a Tennis Box.

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